Lamento imenso, mas não há condições para dar continuidade a esta campanha!
O nível de avacalhanço já é tal, que o DM até fica disléxico durante as
sessões! Isto não pode continuar! Onde é que já se viu, sessão após sessão,
toda a gente a rir à gargalhada à volta de uma mesa de D&D? Isto é uma
coisa séria, e as pessoas devem estar com ar sisudo, introspectivo, e
concentrado!
Esta sessão não saiu nada como eu estava à espera, e ainda bem, porque
isso geralmente é sinal de que as coisas correram bem. Acho que me deixei levar
em demasia na onda da “Cavalgada das Valquírias”, e quando entrou em cena o rei
esquizofrénico… epá, já ninguém tira o pé do acelerador. Fiquei com a sensação
de que toda a gente se divertiu, e portanto nothing
else matters. E, acreditem, passar de dizer “Bellerophon” para “Barão
Heraklion” é mais complicado do que parece. Portanto vão-se habituando ao Barão
Belabaraclepfffft! BLEEAAARGH!
O combate estava pensado para outros moldes, mas quando a dada altura vejo
um gajo a lavar a roupa na fonte, outro fechado na Villa Purpuris, outro a passear de pégaso por cima dos telhados, e
mais um a correr pela cidade em ceroulas azul-turquesa… Féééék! Valha-nos a
divina intervenção do Rei Louco, que juntou toda a gente num banquete ao estilo
baccanale.
Acho que nem um episódio de Monty Python conseguiria reunir maior insanidade
em estado puro. Ao menos o Meshif agradece, dando pulinhos nas suas ceroulas
azul-turquesa!
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